sábado, 30 de abril de 2011

ELETRONICA - TERMOS TECNCOS

Glossário de Termos Técnicos

David Distler


Esta coletânea certamente não esgota os termos técnicos de sonorização cuja compreensão requer conhecimentos dos campos da, Acústica, Elétrica, Eletrônica, Física e Música e, portanto dos vocabulários inerentes a cada qual. Seu propósito é auxiliar os operadores de som a aumentarem os seus conhecimentos dos termos técnicos que descrevem o trabalho com áudio.

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

agudo(s) - Termo que se refere às altas freqüências comumente de 2kHz até o máximo da capacidade de percepção humana os 20 000 Hertz (20kHz).

alto-falante [De alto + falante.] - Transdutor eletracústico que transforma um sinal elétrico de audiofreqüências numa onda acústica. Alto-falante dinâmico ou Alto-falante a bobina móvel é aquele em que uma bobina, ligada mecanicamente a um diafragma flexível, se move pela ação de forças magnéticas.

análise de espectro - Análise da intensidade das freqüências que compõem um som ou uma mixagem. Atualmente e é possível se fazer estas análises com grande precisão a partir de programas de computador. (Como em todas as ciências e artes, a precisão depende da habilidade e conhecimento do operador da ferramenta) [Veja: "TEF"].

"attack" --> ataque - Um dos parâmetros de ajuste de um compressor (podendo aparecer também em noise gates e módulos de efeitos) refere-se ao tempo entre o inicio da atuação (quando o sinal sobe além do limiar de atuação escolhido) e a sua atuação total sobre este sinal. Trocando em miúdos, é onde você ajusta a velocidade em que você quer que o compressor comprima o sinal.

"attenuation" --> atenuação [Do lat. attenuatione.] - Diminuição, abrandamento, enfraquecimento. Numa mesa de mixagem o potenciômetro que controla o nível de entrada, limitando o sinal que entra na mesa.

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B

"balanced" --> balanceado - Refere-se a um sinal de nível elétrico igual e simétrico com referência a um ponto comum (geralmente o terra). É a tecnologia empregada na conexão de equipamentos de áudio profissionais.

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C

caixa - [Do gr. kápsa, atr. do lat. capsa e do cat. caixa.] Recipiente ou receptáculo de madeira, ou outro material, com tampa ou sem ela, com faces geralmente retangulares ou quadradas, como uma arca, um cofre, um estojo, etc. caixa acústica conforme definição acima, estrutura que isola as ondas posteriores de um alto-falante das suas anteriores.

"Cannon" [Veja: Plugue Cannon]

capacitância - Fenômeno elétrico que ocorre quando uma corrente passa por dois condutores separados por um meio não condutor. Em áudio, quando se trata da condução de sinais por cabos coaxiais, este fenômeno (ocasionado por uma voltagem alta demais com relação à dimensão do isolante) resultará na perda de sinais de alta freqüência.

cardióide - microfone cardióide - Microfone direcional cujo padrão de captação segue a forma descrita acima. coaxial [De co-2 + axial.] Adj. 2 g. (Eletrôn.) 1. Que tem um eixo em comum. Usado para cabos em que um condutor central está envolto por um condutor externo, ou alto-falantes em que um tweeter fica numa posição concêntrica com um woofer.

compressor - Equipamento destinado a controlar o nível de um som ou seja, reduzir a sua faixa dinâmica, de forma mais rápida que as mãos dos operadores. Dependendo dos seus ajustes, pode:

  • limitar um som, estabelecendo um teto rígido do qual ele não passará
  • comprimir o som atuando de forma mais suave, como um teto flexível;
  • realçar o som de um instrumento deixando que o operador deixe sua execução suave mais alta no mix por ter a segurança de que quando vierem os picos o compressor não deixará que sobrecarreguem a entrada da mesa; e
  • abaixar automaticamente um som a partir do surgimento de outro qualquer.

condenser microphone - microfone a condensador - Um microfone em que a cápsula se assemelha a um condensador (nome original dos capacitores) nela a incidência de som causa uma variação da distância entre o diafragma e o backplate (placa posterior). Os microfones a condensador dependem de uma voltagem polarizadora externa chamada "phantom power" fornecida pelas mesas de som (e no casos de microfones de estúdio pelas fontes ou prés externos dos próprios microfones). A partir da polarização da cápsula, a voltagem da placa posterior varia em proporção à pressão sonora no diafragma. Por já terem sua cápsula sensibilizada pela voltagem polarizadora e não dependerem exclusivamente da pressão sonora para gerarem um sinal, estes microfones têm uma sensibilidade bem superior aos microfones dinâmicos. Por outro lado, são mais suceptíveis a danos por choques mecânicos (quedas) ou pela umidade.

cordas Mús. Na orquestra moderna, o conjunto dos instrumentos de cordas friccionáveis.

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D

"damping factor" --> fator de amortecimento - É uma medida da capacidade de um amplificador freiar o movimento do cone de um alto-falante após ter cessado o sinal que gerou o movimento. O fator de amortecimento de um sistema é estabelecido pela razão entre a impedância nominal de um alto-falante e a impedãncia total do circuito que o impulsiona.

diagrama polar - Diagrama circular que apresenta a sensibilidade de captação de um microfone para uma ou mais freqüências.

dB - Abreviação de Decibel igual a um décimo de Bel [de Alexander Graham Bell Inventor Escocês do telefone e gramofone, entre outros (1847-1922).] É o método preferido de se representar as relações de níveis existentes entre sinais acústicos, elétricos e eletrônicos no campo de Áudio. Por se valer de logaritmos, um sistema baseado em potências de 10, tem a capacidade de resumir grandes valores em números fáceis de se visualizar. Por exemplo: ao invés de se falar de uma faixa dinâmica com uma taxa de 32000 para 1 pode-se dizer que ela tem 90dB (20 log x/y ou 20log nível1/nível2). Por se tratar de uma relação, não existem unidades em decibéis, tudo é relativo -- relativo a um ponto de referência o 0dB. Conforme a referência adotada é acrescido um sufixo ao símbolo dB:

  • 0 dBu (Eletrôn.) - Abreviação preferida para o nível oficial de dB (0.775V); que é uma referência de voltagem igual a 0.775 Vrms. a letra "U" provém de "unterminated".
  • +4 dBu (Eletrôn.) - É o nível de referência (Zero no VU) para voltagem de sinal em áudio profissional, igual a 1.23 Vrms.
  • -10 dBV (Eletrôn.) - É o nível de referência para voltagem de sinal em equipamentos destinados ao mercado doméstico e alguns poucos fabricantes de equipamentos profissionais (e.g. TASCAM), que equivale a 0.316 Vrms. Por ser 2,45 vezes menor que o nível de referência profissional deve se estaratento ao interligar equipamento profissional e doméstico pois este último pode facilmente ser danificado ou saturar e danificar componentes como as caixas de som.
  • 0 dBm (Eletrôn.) - Abreviação preferida para o nível oficial de dB (mW); um ponto de referência de potência igual a 1 milliwatt. Para convertê-lo num nível equivalente de voltagem, é necessário conhecer a impedância. Por exemplo, 0 dBm por 600 resulta num nível de voltagem equivalente a 0.775 V, or 0 dBu (veja acima); enquanto que 0 dBm por 50 , por exemplo, resulta numa voltagem equivalente de 0.224 V -- uma diferença considerável!
    Obs
    .: Como atualmente a engenharia de áudio se concentra nos níveis de voltagem entre equipamentos ao invés dos níveis de potência, que imperavam na tecnologia empregada no passado, esta antiga convenção do nível de referência de 0 dBm tornou-se obsoleta. Atualmente prevalecem os níveis de referência de +4 dBu, or -10 dBV.
  • 0 dBr (Eletrôn.) - Um nível de referência arbitrário dependente de uma referência (r = Re ou referência) que deve ser obrigatoriamente especificada. Por exemplo, o gráfico de uma determinada relação-sinal-ruído pode ser calibrada em dBr, onde o 0 dBr é especificado como sendo igual a 1.23 Vrms (+4 dBu); normalmente chamado de "dB re +4," ou seja, " se define que 0dBr é igual a +4 dBu."
  • 0 dB-SPL (Acúst.) - A pressão sonora RMS expressa em dB com referência a 20microPa. Representa o limiar da audição na freqüência de 1kHz.
  • dBA (Acúst.) - Curva de ponderação na qual o decibelímetro responde de modo análogo ao sistema auditivo humano, atenuando as freqüências abaixo de algumas centenas de Hz e aquelas acima de 6 mil Hz.
  • dBC (Acúst.) - Curva de ponderação na qual o decibelímetro emula a percepção da audição humana em níveis sonoros elevados. É a curva utilizada quando o decibelímetro não provê uma opção de medição linear.

decibelímetro (decibel+ metro) - Medidor eletroacústico (Sonômetro) cuja escala de leitura se processa em decibéis. Normalmente apresenta duas curvas de ponderação a "A" e a "C" [Veja dBA e dBC] e a opção de velocidade rápida, para amostragem de transientes, ou lenta em que se tem um valor médio.

  • decibelímetro analógico - decibelímetro cujas medições são mostradas por um ponteiro que se movimenta sobre uma escala graduada.
  • decibelímetro digital - decibelímetro cujas medições são mostradas de forma digital, com maior precisão que um decibelímetro analógico.

"direct" --> direto - Refere-se à entrada ou saída de uma mesa de mixagem que dá acesso ao sinal original quando de sua entrada na mesa, de modo que o efeito que se aplica por esta entrada e saída fica incorporado ao sinal original não existindo nenhum controle na mesa para aumentar ou atenuá-lo (como existiria caso este efeito fosse conectado via um "loop" auxiliar) Obs.: Freqüentemente, para poupar espaço, ambos a entrada e saída são acessadas por um mesmo conector P10 estéreo, em que a "tip" (ponta) leva o sinal da mesa ao aparelho, o "ring" (anel) o devolve e. o "sleeve" serve de terra para ambos os sinais. ESTA DISPOSIÇÃO PODE VARIAR CONFORME O FABRICANTE-- VERIFIQUE ANTES O MANUAL DO APARELHO!

"direct box" - Dispositivo utilizado para baixar a alta impedância de um instrumento ou aparelho, transformando-o em sinal de baixa impedância balanceado. Devido ao seu uso por conjuntos musicais, muitos possuem saídas paralelas que possibilitam a derivação do sinal para um amplificador de palco.

"ducking" - É um dos efeitos obtidos com um compressor. Consiste em controlar a dinâmica de um sinal a partir de um segundo sinal que é inserido pela entrada "side-chain". Por exemplo, num sistema chamada e aviso, pode se utilizar a presença da voz de alguém para instruir o compressor a atuar sobre a música de fundo, baixando-a, enquanto esta pessoa está falando.

"dynamic microphone" --> microfone dinâmico - Uma tecnologia de microfones em que o diafragma do microfone é ligado a uma bobina que corre dentro de um campo magnético gerando, assim, voltagens proporcionais à pressão sonora. Estes microfones são mais resistentes a choques mecânicos (quedas) e à umidade do que os microfones a condensador ou eletreto, porém, por não terem sua cápsula polarizada, e dependerem exclusivamente da pressão sonora para gerarem um sinal em sua saída, eles têm uma sensibilidade inferior aos demais.

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E

eco [Do gr. echó, pelo lat. echo.] - Fenômeno físico devido à reflexão de uma onda acústica por uma superfície, que é observada como a repetição do som emitido pela fonte. Efeito gerado por módulos eletrônicos ou (no passado) eletromecânicos [Veja "effect" abaixo].

"Effect" - Alteração eletrônica ou eletromecânica de um sinal por um processador de áudio. São comuns os efeitos de delay, reverberação, phaser, flanger, compressão, gate e variadas combinações entre estes oferecidas por processadores digitais.

eficiência [Do lat. efficientia.] - Ação, força, virtude de produzir um efeito; eficácia. Em alto-falantes, a capacidade de reproduzir um sinal sem desperdiçar a potência que lhes é enviada por, inércia, reatância etc.

eletromagnética [Veja: Onda eletromagnética]

electret microphone --> microfone eletreto - Uma tecnologia semelhante à de microfones a condensador porém em que a cápsula recebe uma carga polarizadora permanente na sua fabricação dispensando uma alimentação polarizadora externa. Com a variação da pressão sonora varia a distância entre o diafragma e a placa posterior e com isso a capacitância. Embora dispensem o "phantom power como voltagem polarizadora, os microfones eletretos possuem um altíssima impedância e para serem utilizáveis precisam ser dotados de um circuito conversor de impedância (freqüentemente um único transistor JFET) que requer uma alimentação externa para funcionar. No caso de microfones econômicos, não balanceados, esta alimentação é provida por uma pilha enquanto que nos demais a fonte "phantom" da mesa é aproveitada para este fim. Por já terem sua cápsula sensibilizada pela voltagem polarizadora e não dependerem exclusivamente da pressão sonora para gerarem um sinal, estes microfones têm uma sensibilidade bem superior aos microfones dinâmicos. Por outro lado, são mais suscetíveis a danos por choques mecânicos (quedas) ou pela umidade.

equalizador - Aparelho que atua atenuando ou amplificando freqüências de áudio com o propósito de "pré-distorcê-las" para que, uma vez que o som interagir com a acústica do ambiente, ele esteja mais próximo ou igual ao original. Obs.: Aparelho útil para reduzir as freqüências que levariam um sistema de PA à microfonia.

  • equalizador gráfico - aparelho que, por trazer seus potenciômetros deslizantes (de freqüência fixa) dispostos lado a lado, exibe um gráfico da equalização adotada.
  • equalizador paramétrico - equalizador que permite ao operador selecionar as freqüências sobre as quais deseja atuar e a largura do filtro das mesmas.

estéreo - estereofonia [De estere(o)- + -fon(e)- + -ia.] - Técnica de reproduzir sons registrados ou produzidos pelo rádio ou em sonorizações, a qual se caracteriza por reconstituir a distribuição espacial das fontes sonoras.

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F

fase [Do gr. phásis.] - Qualquer estágio (ou etapa) de uma evolução, que compreende uma série (ou um ciclo) de modificações: Eletr. Cada uma das tensões de uma corrente trifásica.
Fora de Fase Significa que determinadas freqüências estão chegando defasadas com relação a outras ou seja existe uma variação na chegada do tempo de ondas do mesmo som que, portanto, deveriam estar chegando juntas. Isto resulta de que algumas freqüências percorreram trajetos diferentes (com tempos distintos) como por exemplo quando um mesmo som é reproduzido por diversas caixas acústicas que cobrem a mesma região. O resultado de freqüências fora de fase é o chamado "comb filter" ou filtro pente em que algumas freqüências chegam em tempo de somar sua energia e outras chegam em tempo de cancelá-la constituindo uma resposta altamente irregular.

  • Obs.1: Isto também ocorre na captação quando vários microfones localizados a distâncias diferentes de uma mesma fonte captam esta fonte sonora.
  • Obs. 2: Alguns fabricantes rotulam erroneamente chaves inversoras de polaridade de suas mesas de som com o termo "Fase" isto obviamente não é correto pois estas chaves invertem todas as freqüências o tempo todo (Ex. esta chave seria comutada no canal de um microfone colocado debaixo da caixa de uma bateria)

"fader" --> potenciômetro deslizante - Resistor variável com um cursor central móvel, que pode servir como divisor de tensão. Numa mesa de mixagem, é o potenciômetro deslizante que controla o nível de sinal de um canal no barramento mestre.

  • "Post-fader" - Um sinal (ou potenciômetro que atua sobre este sinal) que no fluxo de sinais de uma mesa de mixagem localiza-se após o fader (potenciômetro de volume) do canal sendo, portanto, alterado pela posição do mesmo.
  • "Pre-fader" - Um sinal (ou potenciômetro que atua sobre este sinal) que no fluxo de sinais de uma mesa de mixagem localiza-se antes do potenciômetro de volume do canal estando, portanto, independente das variações do fader do canal.

"feedback" --> realimentação [Veja: microfonia].

"flat" --> linear [Do lat. lineare.] - Que dá idéia de seguir uma linha reta. potenciômetros lineares: São aqueles que atuam aumentando ou atenuando um sinal na proporção exata de seu deslocamento. [Veja: logarítmicos].

"foldback" --> retorno [Veja: Retorno]

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G

"gain" --> ganho - Num circuito eletrônico, o aumento de potência de um sinal. Numa mesa de mixagem, ou outros equipamentos de áudio, o potenciômetro que regula o nível de entrada, amplificando, se necessário, o sinal que entra no aparelho.

grave(s) - Termo que se refere às baixas freqüências, normalmente de 20 Hz até a faixa dos médios-graves em torno de 250 Hz.

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H

"headroom" --> reserva dinâmica - Denominação dada à faixa de operação de um equipamento de áudio compreendida entre o nível mínimo, onde predomina o patamar de ruído do aparelho, e o nível máximo que o mesmo pode reproduzir sem distorcer o sinal. Para equipamentos de sonorização ao vivo esta faixa deve ser a mais alta possível. E esta faixa dinâmica máxima não pode ser alcançada enquanto o sistema de sonorização tiver equipamentos não balanceados no fluxo do sinal.

Hertz [Do antr. Hertz, de Heinrich Hertz, físico alemão (1857-1894).] - Unidade de medida de freqüência de um fenômeno periódico igual à freqüência de um evento por segundo; um ciclo por segundo. [Símb.: Hz.]

"High Z" --> alta impedância [Veja: impedância de microfones]

"hiss" --> chiado Som indesejável de alta freqüência (aguda) que contamina sinais de áudio. Normalmente se manifesta através de fitas cassete analógicas, equipamentos de baixa qualidade, microfones sem fio mal ajustados, e sistemas de som em que a estrutura de ganho está incorreta.

"hum" --> ronco Som indesejável de baixa freqüência (grave ou médio grave) que contamina sinais de áudio. Normalmente se manifesta devido a problemas de interferência eletromagnética, falta de aterramento adequado sinais não balanceados, varias referências de 0 volts na alimentação elétrica de sistemas interligados, etc.

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I

impedância [Do lat. impedire, 'impedir', 'embaraçar', +-ância.] (Eletr.) - Quociente entre a amplitude de uma tensão alternada e a amplitude da corrente que ela provoca em um circuito de alto-falantes: A impedância se assemelha à resistência em vários aspectos que incluem sua medida feita em Ohms ( ) e as fórmulas utilizadas para efetuar-se o cálculo de uma associação de alto-falantes, que podem ser conectados em série ou paralelo. Diferente, porém, da simples resistência, a impedância variará com o campo magnético do alto-falante em função da freqüência. Normalmente os alto-falantes são classificados por um valor nominal igual a 4, 8 ou 16 .

impedância de microfones -

  • alta impedância ou "High Z" (igual ou superior a 10 k ) perdas acima de 7m de cabo
  • baixa impedância ou "Low Z" (menores ou iguais a 600 ) cabos até 300m.

incidência [Do lat. incidere.] - Recair; refletir-se.

insert [Veja definição de "direct"]

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J

"jack" - Termo que designa um conector fêmea.

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K

kHz (kilohertz) - Abreviatura que designa freqüências de mil Hertz e acima. (e.g. 1,2kHz = mil e duzentos Hertz; 4kHz = 4.000 Hertz).

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L

limiar - Ponto inicial de algum processo.

limiar da audição - Ponto a partir do qual o nosso sistema auditivo passa a perceber a existência de um som. O nível de pressão sonora deste ponto varia conforme a freqüência do som.

"loop" - Conjunto de entrada e saída de uma mesa de som que se destina à conexão de um aparelho externo como processador de áudio ou equalizador. [Veja "effect"].

logarítmico --> (potenciômetros logarítmicos) - São aqueles que atuam aumentando ou atenuando um sinal conforme uma curva logarítmica à medida que são deslocados. O resultado, numa mesa de mixagem, é que haverá um acréscimo suave de volume do início até uns 60% do cursor e um aumento mais acentuado dos 60% até o final do curso.

"Low Z" --> baixa impedância [Veja: impedância de microfones].

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M

"master" - Última seção de controles antes da saída de uma mesa de mixagem. As alterações aqui realizadas em nível de sinais, pan e equalização vão diretamente à saída principal. "sub-master" seção diretamente anterior à "master" que oferece ao operador de certas mesas agrupar os canais que deseja (via envio ou endereçamento) e ter a facilidade de atuar sobre o grupo destes sinais por um mesmo controle ou conjunto de controles. [Veja: "sub-mix"].

médio(s) - Termo que se refere à faixa de freqüências compreendida entre os graves e agudos que fica entre os 250 Hz e 2kHz.

metais (Mús.) - Na orquestra, os instrumentos de sopro feitos de metal, com embocadura de bocal.

"mix" --> mixagem [Do ingl. (to) mix + -agem2.] - Processo de combinar os sinais sonoros recebidos de fontes distintas, como ocorre na gravação de uma banda sonora, a partir das gravações separadas do diálogo e da música. Mús. Em música concreta e música eletrônica, superposição concomitante das monofonias e gravação do resultado.

microfonia - Termo utilizado no campo de áudio para se referir à realimentação acústica que ocorre quando um microfone capta diretamente, ou através de reflexões, o sinal da/s caixa/s à/s qual/is o seu sinal foi originalmente enviado.

modular [Do lat. modulare.] - Fazer modulação em. Aplicar (a uma onda ou corrente elétrica) o processo de modulação modulação [Do lat. modulatione.] Variações de altura ou de intensidade na emissão de sons.

monitoração [de monitorar Var. de monitorizar] monitorizar [De monitor + -izar.] - Acompanhar e avaliar (dados fornecidos por aparelhagem técnica). Controlar, mediante monitorização. Em áudio refere-se a ouvir por meio de um sistema auxiliar (que não as caixas do PA) para tocar, gravar ou controlar. [Veja "retorno"].

multicabo - Cabo de múltiplas vias destinado a equipamentos portáteis ou móveis. O seu emprego em instalações fixas é desaconselhado na maioria dos casos por diversas razões.

multímetro (Eletrôn.) - Instrumento de provas que mede voltagens e correntes, bem como resistência.

  • multímetro analógico, multímetro cujas medições são mostradas por um ponteiro que se movimenta sobre uma escala graduada.
  • multímetro digital, multímetro cujas medições são mostradas de forma digital, com maior precisão que um multímetro analógico.

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N

noise gate - Embora possa vir independente, este dispositivo é freqüentemente encontrado em compressores. Nele, o operador estabelece um limiar abaixo do qual se fechará o sinal de entrada num tempo (pré estabelecido pelo controle "attack") para, depois, liberar a passagem do sinal de acordo com o ajuste do parâmetro "release" quando o sinal subir além do limiar. O "noise gate" é útil para silenciar sons indesejáveis como, por exemplo, o "hum" de captadores de guitarras e contrabaixos, ou o vazamento de sons de uma peça da bateria para microfones destinados à captação de outras peças. O noise gate pode, também, ser útil para eliminar sons que sobram num ambiente em intensidade suficiente para serem captados por um microfone de púlpito, por exemplo. Embora esta aplicação possa ser útil para se eliminar microfonia quando um palestrante pára de falar, é perigoso se depender desta artifício para eliminar microfonias em vários canais, pois se ocorrer uma microfonia forte o bastante nos sistemas de palco ela fará com que todos os "noise gates" dos outros microfones se abram simultaneamente (multiplicando rapidamente o número de microfones abertos), piorando em muito a microfonia original ao ponto de potencialmente danificar o sistema pois esta cadeia estará agindo na contramão de como se deve proceder -- baixando o nível do som e o numero de microfones abertos para cessar a realimentação acústica. Outro cuidado que se deve ter é o de não encurtar demasiadamente o tempo de "attack" de um "noise gate" e deixar o seu limiar alto demais, pois o resultado se assemelhará a uma falta de contato intermitente em algum cabo do sistema.

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O

Ohm () [Do antr. Ohm, de Georg Simon Ohm (1787-1854), físico alemão.] (Eletr.) - Unidade de medida de resistência elétrica, no Sistema Internacional, que é a resistência elétrica de um elemento passivo dum circuito no qual circula uma corrente elétrica invariável de um ampére quando existe uma diferença de potencial constante de um volt entre seus terminais. Pl.: ohms.

oitava [Do lat. octava, fem. do ord. octavu.] (Mús.) - Intervalo de oito graus, ascendente ou descendente, entre duas notas do mesmo nome, e que corresponde a uma razão entre as respectivas freqüências igual a 2. No campo de Áudio, a relação entre os os filtros empregados nos equalizadores gráficos. Encontramos equalizadores gráficos por faixa de oitava, por 2/3 de faixa de oitava e por terço de faixa de oitava.

onda eletromagnética Onda gerada por luminárias com reatores, motores e outros dispositivos nos quais uma corrente elétrica passa por bobinas gerando um campo magnético que pode induzir um ruído em um sinal de áudio.

onidirecional [De oni- + direcional.] Que se propaga em todas as direções ou que capta sons de todas as direções: [variação de omnidirecional. não confundir com o antônimo unidirecional.]

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P

PA (abreviação de "Public Address System" ) - Termo usado muitas vezes erroneamente no próprio inglês em vez de Sound Reinforcement System que define, mais precisamente, um sistema de áudio dedicado a amplificar sons destinados a um grupo de pessoas.

"pads" - Atenuadores de valor fixo comutáveis que reduzem um sinal em cerca de 30 dB. São úteis para baixar o nível de instrumentos que têm um sinal forte demais e que pode saturar a entrada da mesa mesmo quando o controle de ganho está no mínimo.

pé-direito - Altura livre de um andar de edifício, medida do piso ao teto

percussão [Do lat. percussione.] - O conjunto dos instrumentos de percussão

"phantom power" - Sistema no qual o pré amplificador de canal de uma mesa ou externo envia uma voltagem de 12, 24 ou 48 volts em corrente continua (sendo a última a mais comum), pelas vias 2 e 3 (com referência à via 1) para polarizar a cápsula de um microfone condensador ou eletreto sem danificar os microfones dinãmicos nos casos das muitas mesas que têm uma chave que liga esta fonte globalmente em todas as entradas de microfones ou por grupos de canais . Obs.: Ao se ligar esta fonte deve se certificar que não haja nas entradas de microfone, nenhuma ligação fora de padrão como, adaptadores de XLR macho para P10 ligados diretamente na saída de teclados, tape decks ou outros aparelhos sem que haja um direct box entre estes e o aparelho!

"phono-plug" [Veja: (Plugue) RCA]

plugue banana - Termo utilizado muitas vezes incorretamente para descrever um conector P10 (ou no inglês 1/4" ou "Phone"). O termo empregado corretamente se refere ao conector de uma só polaridade utilizado, por exemplo, para conectar cabos de caixas de som às saidas de amplificadores de potência ou pontas de provas a um multímetro.

plugue Cannon (ou XLR) - Conector de 3 pinos utilizado principalmente em cabos de microfones balanceados, porém com utilização também para sinais de nível linha balanceados.

plugue 1/4" (ou "phone") - Conector encontrado em duas modalidades mono e estéreo. O nome provém do fato de ser normalmente usado para a conexão de fones de ouvido. Além deste uso, porem, é largamente utilizado para cabos de sinais de níveis diversos (desde microfone até amplificados). Cuidado para não chamá-lo de banana! Opte, ao invés disto, pela nomenclatura P10.

plugue RCA ("Radio Corporation of America") - Nome que se convencionou dar ao conector utilizado para ligação de aparelhos com um sinal de nível "linha" ou de toca-discos razão pelo uso da expressão sinônima no inglês "Phono-plug".

plugue TRS - Plugue P10 estéreo de Tip, Ring, Sleeve. [Veja "direct"]

plugue TS - Plugue P10 mono de Tip, Sleeve. [Veja "direct"]

polarização [De polarizar + -ção.] - Determinação da fase elétrica que irá trafegar por um condutor.

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Q

"Q" - Termo utilizado em equalizadores paramétricos para se referir à largura de banda de um filtro, ou seja sobre quantas freqüências, vizinhas à central, ele atuará.

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R

"ratio" --> taxa - É o parâmetro de um compressor que determina o quanto este dispositivo atuará comprimindo o sinal a partir do momento que esse exceder o limiar estabelecido. Este parâmetro normalmente expressa uma razão ou taxa de compressão exemplos abaixo:

  • De 1:1 (de um para um) indica que não há compressão.
  • De 2:1 indica que, mesmo que o sinal de entrada dobre sua intensidade acima do limiar, o compressor comprimirá a saída para metade de sua dinâmica original.
  • De 3:1 indica que mesmo que o sinal original triplique sua intensidade acima do limiar
    o compressor comprimirá a saída para um terço de sua dinâmica.
  • De 4:1 indica que mesmo que o sinal original quadruplique sua intensidade acima do limiar o compressor comprimirá a saída para um quarto de sua dinâmica.
  • Acima de 4:1 a taxa de compressão passa a ser perceptível
  • Acima de 10:1 ao invés de o comprimir o sinal, o compressor atua como um limitador
    (infinito:1) indica que não importa o quanto aumentar o sinal original, o compressor limitará a sua saída de modo que nunca ultrapasse o limiar inicialmente escolhido.

RCA [Veja: plugue RCA]

realimentação (ou retroalimentação) [De retro- + alimentação.] (Eletrôn.) - Qualquer procedimento em que parte da energia do sinal de saída de um circuito é transferida para o sinal de entrada com o objetivo de reforçar, diminuir ou controlar a saída do circuito; realimentação. Em sonorização o termo é utilizado para descrever o que ocorre quando o som de uma voz ou instrumento, captado por um microfone, amplificado e projetado por uma caixa acústica no ambiente, torna a ser captado pelo microfone.

"release" - É o termo que descreve a função inversa do "attack" num compressor, módulo de efeitos ou noise gate, ou seja, o tempo que o dispositivo leva para deixar de atuar sobre um sinal que cai abaixo do limiar de atuação escolhido.

resistência [Do lat. resistentia.] (Eletr.) - Propriedade que tem toda substância (exceto os supercondutores) de se opor à passagem de corrente elétrica, e que é medida, em um corpo determinado, pelo quociente da tensão contínua aplicada às suas extremidades pela corrente elétrica que atravessa o corpo;resistência elétrica. Resistor.

retorno - sistema de retorno - Equipamento (amplificador, compressor equalizador e caixas) destinado a retornar o som à sua origem no palco. É comum se ter vários sistemas e mix de retorno funcionando simultaneamente para se proporcionar aos instrumentistas e cantores um mixem que esteja(m) em preeminência o(s) instrumento(s) que cada qual deseja. Devido à complexidade de múltiplos mix à distância do técnico que controla o som do PA e às múltiplas caixas de retorno em proximidade aos microfones, o ideal para conjuntos musicais é que se tenha uma segunda mesa e técnico de som específicos para os mix de retorno. Também chamado "monitor ou monitor de palco". Ao longo dos últimos anos têm se incluído nestes sistemas os monitores In Ear ou pontos com micro alto-falantes alojados no canal do ouvido dos músicos proporcionando várias vantagens como: Um sinal constante em qualquer posição no palco, uma pressão sonora menor que preserva a audição do músico, a eliminação de grande parte dos vazamentos do som de palco que defasado com o som das caixas principais destruía a homogeneidade da cobertura no auditório.

reverberação [Do lat. reverberatione.] - Ato ou efeito de reverberar; revérbero. Persistência de um som num recinto limitado, depois de sua fonte ter cessado a sua emissão.

RMS - "Root Mean Square" (Matem.) - A raiz quadrada da média de raízes quadradas de um grupo de números. Uma forma útil e mais precisa de se tirar uma média de um grupo de valores.

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S

"side-chain" - É uma entrada auxiliar de um compressor que comanda a atuação deste sobre o sinal que é conectado à sua entrada principal. [Veja: exemplo no termo "ducking"]

sintetizador [De sintetizar + -(d)or.] - Mús. Instrumento eletrônico acionado por teclado, capaz de produzir, através de ondas sonoras, diferentes sons, ruídos e timbres, e de imitar outros instrumentos.

sonofletor [sono+fletor var. do V. flectir-Do lat. flectere.] - Fazer a flexão de; vergar, dobrar, flexionar pelo som. Sinônimo de alto-falante.

sopros [Pl. de sopro.] (Mús.) - O conjunto dos instrumentos de sopro.

"SPL - Sound Pressure Level" --> Nível de Pressão Sonora [Veja: dB-SPL]

"split" - Termo que denota a derivação de um sinal para ser enviado a duas, três ou mais destinos. Por exemplo o sinal de um microfone ou instrumento pode ser derivado para a mesa de PA, mesa de palco e mesa de gravação. Obs.: existem transformadores e técnicas para esta derivação que, se não observadas, podem resultar em dano aos equipamentos e instabilidade do sistema de som.

"sub-mix" - Uma sub-mixagem ou seja um grupo de sons constituído por canais que foram enviados (ou endereçados) a um mesmo fader - sub-master - cuja posição fica antes do fader principal - master - na saída de uma mesa de mixagem ou de uma seção de uma mesa. Por exemplo: é comum endereçar-se todos os vocais a um sub-mix e os instrumentos a outro para facilitar o controle da intensidade de cada grupo no mix geral dispensando-se assim, a atuação sobre cada um dos canais de vocais ou instrumentos individualmente.

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T

TEF (Tempo Energia e Freqüência) - Gráfico tridimensional que dispõe as variáveis acima de modo a possibilitar análises dos efeitos da acústica no som. Marca registrada da Crown que produz equipamento e programas que fazem estas análises.

terra (Eletr.) - O fio neutro de uma instalação elétrica. Qualquer dispositivo que funcione como esse fio.

"threshold" --> limiar - É o parâmetro que ajusta o limiar de um dispositivo como compressor, módulo de efeitos ou noise gate. Nele se estabelece o ponto a partir do qual o dispositivo inicia a sua ação.

transdutor [Do ingl. transductor.] (Fís.) - Qualquer dispositivo capaz de transformar um tipo de sinal em outro tipo, com o objetivo de transformar uma forma de energia em outra, possibilitar o controle de um processo ou fenômeno, realizar uma medição, etc.

transformador - Aparelho estático de indução eletromagnética, destinado a transformar um sistema de correntes variáveis em um ou em vários outros sistemas de correntes variáveis, de intensidade e tensão, em geral, diferentes, e de freqüência igual.

TRS [Veja "plugue TRS"]

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U

unidirecional [De uni- + direcional.] - Que se move ou flui numa só direção. Que capta sons provenientes de uma única direção. Não confundir com o antônimo onidirecional.

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V

válvula (Eletrôn.) - Dispositivo constituído por um bulbo fechado, que pode ser evacuado ou não, e no interior do qual se produz e controla um feixe de elétrons por um conjunto de eletrodos; válvula eletrônica, tubo eletrônico.

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W

watt [de James Watt, engenheiro inglês (1736 - 1819).] - Eletr. Unidade do Sistema Internacional que descreve uma potência de um joule por segundo [Símb.: W.]

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X

XLR (ou Cannon Nome) - dado ao conector profissional de 3 contatos empregado para interligar equipamentos de áudio balanceados.

X-Y - Técnica de microfonação em que dois microfones direcionais são colocados com suas cápsulas sobrepostas na vertical e seus corpos formando um ângulo de aproximadamente 90 graus. Esta técnica ajuda a minimizar os cancelamentos por chegada de sons defasados nos microfones. É útil na captação estereofônica de corais.

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Y

"Y" - Uma conexão em Y ou um cabo Y se refere a uma ligação em que a saída de uma fonte de áudio é enviada a duas entradas distintas. Enquanto esta conexão pode proporcionar um áudio sem perdas ou potenciais danos aos equipamentos respeitando-se certas condições, nunca se deve utilizar esta conexão para combinar duas fontes de sinal e enviá-las a uma mesma entrada de equipamento!

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Z

"Z" - O símbolo eletrônico para impedância.[Veja: High Z e Low Z]

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David B. Distler
A Fé vem pelo ouvir da Palavra

RENER - Rede Nacional de Emergencias de Radioamadores

A Rede Nacional de Emergência de Radioamadores – Rener foi criada pela Portaria Ministerial MI-302, de 24 de outubro de 2001, publicada no Diário Oficial da União n º 201, Seção I, de 26 de outubro de 2001, com o objetivo de suprir os meios de comunicações usuais, quando os mesmos não puderem ser acionados, em razão de desastre, situação de emergência ou estado de calamidade pública.

O Radioamador, ao longo dos tempos e no mundo todo, tem demonstrado a importância das comunicações, quando chamado para ajudar em situações nas quais o seu serviço humanitário e voluntário seja colocado à disposição das autoridades e em benefício da população.

Países como Estados Unidos da América, Japão, México, Espanha, Colômbia, Argentina, para citar alguns, possuem Redes de Emergência de Radioamadores, integrada com as autoridades competentes, sempre disponíveis e operantes, nas situações de terremotos, inundações, desabamentos, deslizamentos, incêndios florestais, epidemias, furacões, secas, busca e salvamento de aeronaves e embarcações e outras.

O Ministério da Integração, criando a RENER e colocando a Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão – LABRE como coordenadora da operação conjunta Defesa Civil e Radioamadores reconhece, oficialmente, o valor do radioamadorismo e dos Radioamadores brasileiros.

RECLAMAÇÕES ANATEL

Espaçamento Espaçamento  Espaçamento RECLAMAÇÃO CONTRA PRESTADORA Espaçamento  Espaçamento DENÚNCIA Espaçamento  Espaçamento PEDIDO DE INFORMAÇÃO Espaçamento  Espaçamento SUGESTÕES SOBRE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Espaçamento  Espaçamento CRÍTICAS/SUGESTÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA ANATEL Espaçamento  Efetue a identificação para poder acessar informações restritas ao seu usuário Espaçamento Para outras funcionalidades não listadas IDENTIFIQUE-SE
Importante!

Lembrete Para registrar reclamação contra prestadora de telecomunicações, selecione a opção “Reclamação contra prestadora” na página anterior. Sua solicitação será automaticamente enviada ao setor correto para tratamento na Anatel – a Assessoria de Relações com os Usuários - ARU. Este procedimento é indispensável para a rápida tramitação da reclamação uma vez que a ARU é o setor responsável pelo acolhimento da demanda dos usuários e interação direta com as prestadoras de telecomunicações.

Lembrete Se a sua manifestação tiver relação com a atuação da Anatel, informe seus dados cadastrais da forma mais completa possível e, ao registrar o assunto, informar o motivo da crítica ou sugestão à atuação da Anatel. Se houver relação com reclamação registrada na Central de Atendimento da Anatel, colocar o n.º do protocolo de registro na Anatel, prestadora, nome do responsável pela linha com respectivo número (em caso de reclamação sobre telefonia) e o motivo da insatisfação perante a Agência.

Agradecemos a colaboração.
Equipe Ouvidoria-Anatel

quarta-feira, 27 de abril de 2011

HOTEIS DE PATOS PB

HOTEIS DE PATOS PARAÍBA

HOTEL JK
Pç Getúlio Vargas s/n
Centro
Patos - PB
Fone (83) 3421 6181
(83) 3421 2811
Fax (83) 3422 1122

Hotéis Real e Souto Maior

Rua Rui Barbosa, 150 ou Rua Rui Barbosa, 181, Centro - Patos 58.700-060, PB

t: 83.3422756 f: 83.3426116

Zurique Hotel
Pça Getúlio Vargas 42

Fone (83) 421 1300 Fax (83) 421 2229

RADIOCIDADÃO

LINK - ESPAÇO DO PX

-Faça sua pesquisa direto na página da Anatel

APOSTILAS DA ANATEL


Baixe sua apostila aqui.

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LISTA DE AUTORIZADOS ANATEL

Saiba quem é ou não, autorizado pela Anatel
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FORMULARIO DE RADIOAMADOR

LINK
REQUERIMENTO DO SERVIÇO DE RADIOAMADOR

Fórum Alô, Brasil

Primeira etapa do Fórum Alô, Brasil! é realizada em Brasília
26 de Abril de 2011

.A Anatel realizou hoje, em Brasília, a primeira etapa do Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações.O evento foi aberto pelo presidente da Agência, Ronaldo Sardenberg, e teve como objetivo promover o fortalecimento da participação social no processo de regulação. Serão promovidas edições do Fórum em Belo Horizonte (24 de maio), Salvador (17 de junho), Teresina (1º de julho), São Paulo (15 de julho), Palmas (5 de agosto) e Florianópolis (24 de agosto). Na etapa de Brasília, 167 pessoas prestigiaram o Fórum ao longo do dia.

Por meio de painéis mediados pela superintendente executiva da Anatel, Simone Scholze, o evento buscou debater os principais problemas enfrentados pelos consumidores, como a publicidade dos planos, a cobrança dos serviços prestados e a qualidade do atendimento. Além de promover o fortalecimento da participação social no processo de regulação, a realização do Fórum Alô, Brasil! insere-se no Plano de Ação Pró-Usuários dos Serviços de Telecomunicações, em implementação pela Anatel desde o ano passado, com destaque para intensificar a atuação da Agência junto às prestadoras com vistas à melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicação na visão do consumidor. A participação no Fórum é aberta a todos os interessados.

De acordo com Ronaldo Sardenberg, o Fórum tem como finalidade ser um espaço democrático e transparente para o diálogo estruturado entre Agência, usuários e prestadoras para a elaboração de propostas concretas, que resultem na melhoria da qualidade dos serviços e na superação de problemas enfrentados quanto a atendimento. O presidente da Anatel lembrou que, além do Fórum, outras iniciativas demonstram o foco das ações do órgão regulador no usuário, como, por exemplo, a elaboração da Carta de Serviços da Anatel, a aproximação da Agência com órgãos de defesa do consumidor e a implementação do Plano de Ação Pró-Usuários.

.Na parte da manhã, os superintendentes de Serviços Públicos (Roberto Pinto Martins), Serviços Privados (Dirceu Baraviera), Serviços de Comunicação de Massa (Ara Minassian), Universalização (José Gonçalves Neto) e Radiofrequência e Fiscalização (Edilson Ribeiro), além da superintendente executiva, apresentaram as atribuições de suas áreas, as ações desenvolvidas para a melhoria dos serviços e as iniciativas da Anatel com o objetivo de garantir e aperfeiçoar os direitos dos usuários dos serviços de telecomunicações.

À tarde, a chefe da Assessoria de Relações com os Usuários da Anatel, Rúbia Marize de Araújo, apresentou os principais motivos de reclamação no Distrito Federal. Kennedy Terence (Oi), Renato Cuenca (Tim) e Ana Beatriz Souza (Sinditelebrasil), apresentaram o ponto de vista das prestadoras sobre o assunto. O Idec (Veridiana Alimonti), o Procon do Distrito Federal (Lilian Dias Rosa), o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça (Amaury Olivar) e a Proteste (Flavia Lefèvre) se manifestaram sob a ótica da defesa dos direitos dos usuários.

A expectativa da Anatel é que o Fórum Alô Brasil! também contribua para:

  • O incremento da participação do consumidor nas atividades da Anatel;
  • O fortalecimento da atuação dos ODCs no processo regulatório;
  • A diminuição da assimetria de informação dos consumidores e de seus representantes em relação às prestadoras;
  • O fortalecimento da Anatel no tratamento de temas afetos aos usuários dos serviços de telecomunicações;
  • A sensibilização interna das distintas áreas da Agência quanto à importância de elaborar e aplicar a regulação sob a perspectiva de seu impacto sobre o usuário dos serviços de telecomunicações;
  • A tradução para a sociedade, de maneira acessível e abrangente, das informações técnicas da Agência.

Clique nos links abaixo para ver as apresentações do Fórum.

Apresentação da Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa

Apresentação da Superintendência de Serviços Públicos

Apresentação da Superintendência de Serviços Privados

Apresentação da Superintendência de Radiofrequência e Fiscalização

Apresentação da Superintendência Executiva

Apresentação da Superintendência de Universalização

Apresentação da Assessoria de Relações com os Usuários

Apresentação do IDEC

Apresentação do Procon DF

Apresentação do Sinditelebrasil


FRASE DO DIA


"Belo é tudo quanto agrada desinteressadamente."
(Immanuel Kant)

terça-feira, 26 de abril de 2011

Lei da Antena

Lei da Antena
.
Diário Oficial - IMPRENSA NACIONAL - BRASÍLIA - DF
.
Ano CXXXII- No. 136, TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1994.
.
Atos do Poder Legislativo:
LEI No. 8.919 DE 15 DE JULHO DE 1994
Dispõe sobre a instalação do sistema de antenas por titulares de
licença de Estação de Radiocomunicações, e dá outras
providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte lei:
Art. 1º Ao permissionário de qualquer serviço de
radiocomunicação é assegurado o direito de instalação da
respectiva estação, bem como do necessário sistema ou
conjunto de antenas, em prédio próprio ou locado, observados
os preceitos relativos às zonas de proteção de aeródromos,
heliportos e de auxílio à navegação aérea. Parágrafo único. O
sistema ou conjunto de antenas deverá ser instalado por pessoa
qualificada, em obediência aos princípios técnicos inerentes ao
assunto, observadas as normas de engenharia e posturas
federais, estaduais e municipais aplicáveis às construções,
escavações e logradouros públicos.
Art. 2º O permissionário de qualquer serviço de
radiocomunicação é responsável pelas despesas decorrentes
da instalação do seu sistema ou conjunto de antenas, bem
como pela sua manutenção e por eventuais danos causados à
terceiros.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 15 de julho de 1994, 173º da Independência e 106º da
República
ITAMAR FRANCO

Fórum Alô, Brasil!



25 de Abril de 2011

A primeira etapa do Fórum Alô, Brasil! Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações será realizada amanhã, 26, das 9h às 17h, no miniauditório da Anatel, em Brasília (DF). Aberto a toda a sociedade, o Fórum tem o objetivo de promover o fortalecimento da participação social no processo de regulação.

Por meio de painéis, o evento buscará debater os principais problemas enfrentados pelos consumidores, como a publicidade dos planos e a cobrança dos serviços prestados.

Os painéis serão mediados pela Anatel e deverão contar com a participação de representantes das operadoras e de organismos de defesa dos direitos consumidores. Ao final dos trabalhos, propostas visando à solução dos problemas serão examinadas e encaminhadas.

A expectativa é de que também associações de moradores, associações comerciais e empresariais, estudantes e os próprios usuários se mobilizem e contribuam para o enriquecimento dos debates.

As próximas cidades que receberão o "Fórum Alô, Brasil!", até o mês de agosto, são Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Teresina (PI), São Paulo (SP), Palmas (TO) e Florianópolis (SC).

Plano de Ação Pró-Usuários

Além de promover o fortalecimento da participação social no processo de regulação, a realização do "Fórum Alô, Brasil!" insere-se no Plano de Ação Pró-Usuários dos Serviços de Telecomunicações, que está sendo implementado pela Anatel desde o ano passado, com destaque para intensificar a atuação da Agência junto às prestadoras com vistas à melhoria da qualidade dos serviços de telecomunicação na visão do consumidor.

O Fórum também deverá contribuir para:

O incremento da participação do consumidor nas atividades da Anatel;
O fortalecimento da atuação dos ODCs no processo regulatório;
A diminuição da assimetria de informação dos consumidores e de seus representantes em relação às prestadoras;
O fortalecimento da Anatel no tratamento de temas afetos aos usuários dos serviços de telecomunicações;
A sensibilização interna das distintas áreas da Agência quanto à importância de elaborar e aplicar a regulação sob a perspectiva de seu impacto sobre o usuário dos serviços de telecomunicações;
A tradução para a sociedade, de maneira acessível e abrangente, das informações técnicas da Agência.
Fórum Alô, Brasil!

Estimular e fortalecer a participação social nas telecomunicações

Brasília (DF) - 26/04/2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

FRASE DO DIA

"Até que o sol brilhe, acendamos uma vela na escuridão."
(Confúcio)
Lucas 8:16 E ninguém, acendendo uma candeia, a cobre com algum vaso, ou a põe debaixo da cama; mas põe-na no velador, para que os que entram vejam a luz.
17 Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz.

terça-feira, 12 de abril de 2011

CASAMENTO DE NARJARA PU7ECN



A sociedade sãomamedense celebrou na noite de ontem (sábado, 09) o enlace matrimonial de Narjara Matias e Aglimar Souto. A Psicóloga e o Bancário trocaram alianças numa belíssima cerimônia, seguida de uma recepção (como há muito não se via) no Sabugi Clube.

As famílias Souto e Matias comemoraram essa união, haja vista que os noivos se tratam de duas pessoas muito queridas no convívio social de São Mamede.
A cerimônia religiosa, que aconteceu na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, foi presidida pelo Pe. Paulo Jackson, que em sua homilia ressaltou a importância da família para a construção de uma sociedade mais sadia.

Após a cerimônia, o casal recebeu familiares e amigos no Sabugi Clube, numa comemoração regada a muito champagne e emoção, tendo como atração o cantor Renato Marinho.

O casal parte em lua de mel para a capital Paranaense, Curitiba, e ao retornar segue para de Coroatá, no Maranhão, onde fixarão residência.

Desejamos sucesso ao casal e que os votos nessa ocasião firmados perdurem para sempre.

Felicidades!

terça-feira, 5 de abril de 2011

PARACETAMOL - CUIDADO

08/12/2005 - 21h36
Médico explica os riscos do paracetamol e diz que
não sabe por que remédio continua no mercado
Veja a entrevista em vídeo
Da Redação
Pesquisa divulgada pela revista científica New Scientist alerta sobre os
riscos que o paracetamol traz para a saúde depois que foi divulgado que o
analgésico se tornou a principal causa de insuficiência hepática nos Estados
Unidos. O estudo mostra que a proporção de problemas no fígado causados
pelo medicamento chegou a 51% do total em 2003. Em 1998, esta
proporção era de 28%.
Os cientistas americanos responsáveis pelo estudo chegaram à conclusão
de que 20 comprimidos de paracetamol por dia são suficientes para causar
insuficiência hepática e levar à morte - a dose máxima recomendada é de
oito.
Em entrevista ao UOL News, o toxicologista Anthony Wong, do Centro de
Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas, deu uma aula sobre o que
se deve e o que não se deve fazer no uso do paracetamol, admitiu não saber
por que o remédio ainda continua no mercado e explicou que a dosagem
perigosa varia de pessoa para pessoa.
"A quantidade de comprimidos é altamente variável. Só aqui no Brasil tem
comprimido de 750mg. Na Inglaterra só tem de 500mg e de 360mg. Nos
Estados Unidos existem comprimidos de até 1g, mas isso ainda é muito
restrito. Nos Estados Unidos, inclusive, já há restrições, com advertência de
caixa preta, para que as pessoas não tomem paracetamol com bebida
alcoólica. Se tomar mais de 3 doses de bebida alcoólica não pode tomar
paracetamol."
Ainda sobre a dosagem, lembrou: "20 comprimidos é uma dose média, mas
há pessoas que já tiveram falência hepática tomando 8 comprimidos de
500mg, que dá 4g. É importante salientar que a máxima diária são 4g de
paracetamol, desde que não tenha álcool, problema hepático ou o paciente
não esteja tomando um outro remédio."
Nada de paracetamol na ressaca
Ele contou que a velha prática de tomar um comprimido com paracetamol
em dias de ressaca para combater a dor de cabeça deve ser completamente
abolida da vida das pessoas. "É uma boa advertência para essa época de
natal e ano novo. Não se pode tomar um porre e depois tomar paracetamol,
pois pode causar lesão hepática fulminante mesmo em doses menores do
que 20 comprimidos. Também não pode tomar aspirina, porque ela aumenta
o sangramento gástrico."
Para Anthony Wong, a pesquisa vem numa boa hora. "É importante e muito
bem-vindo o alerta, porque os americanos e principalmente os brasileiros
tomam remédios como se fossem 'M&Ms'. Não pode." Ele contou que nos
Estados Unidos, além da morte causada por falência hepática, o
paracetamol é a principal causa de morte por intoxicação de todos os
remédios que existem no país."
"Então por quer ainda está no mercado?", perguntou a jornalista. "Nos
5/4/2011 Médico explica os riscos do paracetam…
noticias.uol.com.br/…/ult2748u82.jhtm 1/3
Estados Unidos tem um forte trabalho de marketing em cima do FDA. Já na
Europa há muitas restrições. Na Inglaterra, por exemplo, só se pode comprar
uma caixa por mês."
Segundo o médico, febre muito alta, jejum prolongado ou vômito prolongado
em crianças ou adultos são muito perigosos. "Isso esfolia a pessoa de
radicais que são necessários para neutralizar o paracetamol."
O efeito no fígado
Segundo o médico, o efeito do paracetamol no fígado é tardio. "Depois de 12
horas a pessoa começa a sentir náuseas. Depois de 24 horas começa a ter
dor de cabeça muito forte por causa da lesão do fígado. E aí não adianta dar
nada, porque o antídoto só funciona, na melhor das hipóteses, antes de 24
horas. Depois disso é muito tarde."
Ele contou que há 3 anos saiu na Pediatrics um estudo alertando para esse
efeito, dizendo que uma criança que tomou paracetamol e está vomitando
poderia estar com overdose de paracetamol. "E tanto é verdade que muitos
centros já aplicam um antídoto quando uma criança que tomou paracetamol
é atendida e a mãe não sabe dizer qual foi a dose. Depois fazem a
dosagem. Se for baixa, suspendem o antídoto."
O paracetamol e a febre
Anthony Wong lembrou que vários antigripais contêm paracetamol. Lillian
pediu para o médico citar alguns nomes-fantasia para que as pessoas
pudessem saber de que remédio estão falando. Citou como alguns exemplos
Tylenol, Naldecon, Cheracap, Cedrin e Dimetap. "Quase todos os antigripais
têm paracetamol e muito facilmente causam overdose."
O especialista explicou que não se deve nunca começar um tratamento de
gripe com aspirina. "Motivo: existe uma doença chamada Síndrome de Reye,
que causa a destruição fulminante do fígado se a pessoa tomar aspirina e
tiver propensão genética de destruição maciça no fígado." Ele contou que
essa advertência sobre o uso da aspirina foi feita no fim da década de 70,
começo da década de 80.
"Quando saiu essa advertência, a incidência de Reye nos Estados Unidos
era mais ou menos de mil casos por ano. Praticamente 95% das pessoas
morriam. No Brasil não era muito menor. Depois da advertência, o número de
casos caiu para 25 ao ano. Isso demonstra que existe uma associação
causal com uso da aspirina."
Alternativas
O médico deu algumas alternativas ao paracetamol. "Tenho uma certa
preferência pela dipirona (novalgina), mas o ibuprofeno (advil para adulto e
alivium para criança), que está entrando agora no mercado, é bastante
seguro." Wong lembrou que nem a aspirina nem o paracetamol podem ser
ingeridos em casos de dengue. O primeiro porque causa sangramento e o
segundo porque ataca o fígado.
Sobre reação anafilática, Wong explicou que independe do medicamento.
"Pode acontecer com qualquer remédio, desde dipirona, pinicilina (o mais
comum de causar alergia), ácido acetilsalicílico, até picada de abelha. A
dica é: evite ao máximo tomar remédio. Se precisar, tome com cautela, com
cuidado, mesmo que seja a 1/10 de vez que estiver tomando aquele
remédio."
O paracetamol e a estatina
A jornalista Lillian Witte Fibe perguntou a ele se é perigoso misturar o
paracetamol com a estatina, que é usada para o controle do colesterol.
"Ainda não foi demonstrada uma associação entre os dois. Parece que
5/4/2011 Médico explica os riscos do paracetam…
noticias.uol.com.br/…/ult2748u82.jhtm 2/3
atuam em lugares diferentes dentro da célula hepática. Sabemos que alguns
antibióticos, como a rifampicina, usada para tuberculose, e também alguns
antibióticos da linha do cipro podem se associar ao paracetamol e provocar
uma lesão de fígado."
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noticias.uol.com.br/…/ult2748u82.jhtm 3/3